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Paisagismo e Jardinagem

Árvores com mais idade tendem a desaparecer do planeta, segundo estudo

Cientistas norte-americanos e australianos afirmam que a quantidade de árvores mais velhas que têm desaparecido no planeta é preocupante. A informação resulta de um estudo publicado na revista Science.

Em todos os cantos do mundo, árvores maiores e mais “idosas” estão arriscadas a desaparecer, segundo pesquisa. O investimento em políticas de preservação pode ser a saída para esse empasse. “É um problema mundial que ocorre em quase todos os tipos de florestas”, afirma David Lindenmayer, da Universidade Nacional da Austrália, líder do programa do estudo.

A parceria ocorreu entre colegas de Lindenmayer, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, e da Universidade James Cook, na Austrália. O grupo descobriu que árvores com idade entre 100 e 300 anos têm desaparecido em regiões da Europa, da Austrália, das Américas do Norte e do Sul, África e Ásia.

A combinação de vários acontecimentos tem culminado para isso, como o aquecimento global, incêndios florestais, desmatamento e a expansão de plantações agrícolas. O fenômeno afeta na vida ecológica em vários aspectos, como no desenvolvimento dos organismos, na existência das aves e de outros animais, e até no ciclo das águas.

As sorveiras da Austrália, os pinhos dos Estados Unidos, as sequoias da Califórnia e os baobás da Tanzânia, estão entre as espécies mais ameaçadas de árvores.

Com informações do CicloVivo e Tecmundo

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