Albizia hasslerii

farinha-seca, angico-branco, frango-assado, canela-de-corvo, angico-pururuca, mulateira

Foto de Alejandro Bayer Tamayo from Armenia, Colombia, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons

De crescimento rápido a farinha-seca, também classificada como Albizia niopoides, é bastante elegante, com tronco medindo entre 40 a 60 centímetros de diâmetro, podendo ser usada na arborização de praças e de jardins. Sua casca é consistente, amarelada e pulverulenta, por esse motivo, talvez, seu nome popular seja farinha-seca.

Foto de Lalithamba from India, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons

O nome Albizia é uma homenagem a Filipe de Albizzi, nobre florentino do século XVIII, de cujo jardim se descreveu esta espécie, procedente dos bosques do sul do mar Cáspio.

É reproduzida por sementes escarificadas em ácido sulfúrico para a quebra da dormência, mantidas em solo úmido e devem ser repicadas uma a duas semanas após a germinação.

• Sinônimos estrangeiros: wild tamarindo, silk tree, (em inglês); anchico blanco, hueso de pescado. jebió, tantacayo, guacamayo, < i>guanacaste blanco, gallinazo, (em espanhol).
• Família: Fabaceae.
• Características: árvore semidecídua.
• Porte: 9,00 a 18,00 metros de altura.
• Fenologia: primavera, verão.
• Cor da flor: branca amarelada.
• Cor da folhagem: verde médio.
• Origem: Brasil e no nordeste da Argentina, Bolívia, Colômbia, Granada, Caribe, Honduras, México, Panamá, leste do Paraguai, Peru, Trindade e Tobago e Venezuela..
• Clima: subtropical/tropical. Suporta o frio.
• Luminosidade: sol pleno.

Raul Canovas

Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.

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