Bambusa vulgaris “Vittata”

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Foto de Ping an Chang, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons

Um bambu indicado para terrenos degradados, barrancos e aterros. As raízes estabilizam os solos e a planta cresce muito rápido com seus colmos ocos entre os nós que alcançam mais de dez metros de altura. Suas folhas são alongadas com nervuras paralelas. É muito bonita com suas varas amarelas listradas de verde, sempre diferentes em cada segmento e em cada colmo. Ele não alastra, formando grandes touceiras que permitem controlar a erosão do solo e ainda criar cercas vivas.

Foto de Taishuwmdiar, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons

Existem em todo o mundo por volta de 1.300 espécies de bambu. O Brasil é líder de ocorrência nas Américas, com aproximadamente 200 espécies, entre nativas e exóticas, como esta que menciono, sendo a grande maioria endêmica.

Foto de Dinesh Valke from Thane, India, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons

A reprodução faz-se por divisão ou estaquia do caule, utilizando uma porção com dois a três nós, colocada obliquamente ou verticalmente sobre substrato arenoso a uma temperatura de 20 a 24 º C.

• Sinônimos estrangeiros: painted bamboo, (em inglês); bambú amarillo, taquara comum, (em espanhol); bambou commun, bambou de Chine, bambou ordinaire, grand bambou, (em francês); gemeiner bambus, goldener bambus, (em alemão).
• Família: Poaceae.
• Características: bambu perene.
• Porte: 10 a 12 metros de altura.
• Cor da folhagem: verde claro.
• Origem: Indonésia, Malásia.
• Clima: subtropical, tropical.
• Luminosidade: sol pleno. Tolera temperaturas mínimas de -3º C.

Raul Canovas

Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.

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