Barleria repens
barléria-vermelha

Foto de Forest & Kim Starr, CC BY 3.0, via Wikimedia Commons
Uma planta que acarpeta o solo, com folhas pequenas, coriáceas e brilhantes e flores púrpuras com formato de trombeta atrativas dos beija-flores. Pode ser cultivada em vasos, onde os ramos pendem e também sob árvores, onde receba os raios de sol filtrados; plantada em plena sombra floresce muito pouco. Não é atacada por pragas ou doenças, desde que cultivada em solo permeável.

Foto de Forest & Kim Starr, CC BY 3.0 US, via Wikimedia Commons
O gênero foi batizado pelo botânico sueco Carl Linnaeus (1707 — 1778), em 1753 para homenagear Jacques Barrelier (1606-1673), um médico francês, botânico, colecionador de plantas e monge dominicano, frequentemente citado como o Reverendo James Barrelier.
É multiplicada pela divisão das touceiras ou por estacas maduras.

Foto de 阿橋 HQ, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons
- Sinônimos estrangeiros: small bush violet, coral creeper, (em inglês); kleinbosviooltjie, bosviooltjie, (em africâner); inzinziniba, (em zulu); planta de coral, (em espanhol); barleria rouge, (em francês); barleria rossa, (em italiano).
- Família: Acanthaceae.
- Características: herbácea perene.
- Porte: até 20 centímetros de altura e ramos com até 60 centímetros de comprimento.
- Fenologia: o ano todo, principalmente primavera, verão e outono.
- Cor da flor: vermelha.
- Cor da folhagem: verde-escuro.
- Origem: Oeste da África do Sul e Moçambique.
- Clima: tropical ou subtropical (não tolera temperaturas baixas).
- Luminosidade: meia-sombra ou sol filtrado.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.