Calathea louisae
Maranta, caetê-roxo, calatéia
Esta planta pertence a uma família onde encontramos quase 700 espécies e é excelente para locais sombreados e úmidos, onde forra totalmente, luzindo as tonalidades de suas folhas. Também pode ser cultivada em vasos, como planta de interior, desde que respeitadas as condições de umidade ambiente.
No paisagismo deve ser aproveitada sempre que se pensa em uma planta para cobrir áreas umbrosas, onde acarpete totalmente o solo, permitindo que outras plantas, com alturas superiores, convivam com elas. Seu cultivo exige solos ricos em matéria orgânica com pH próximo a 6,5 e permeáveis. Não é atacada por pragas ou doenças, apenas pode acontecer clorose, que é facilmente tratada adicionando Ferro.
- Sinônimos estrangeiros: Prayer plants, (em inglês); calatea, (em español).
- Família: Marantaceae
- Características: Herbácea perene cultivada em maciços.
- Porte: 30 – 70 cm
- Fenologia: Verão
- Cor da flor: branca, não vistosa.
- Cor da folhagem: Verde escuro com manchas amareladas no centro, distribuídas em forma de penas.
- Origem: Brasil.
- Clima: Quente e úmido.
- Luminosidade: Sombra/meia-sombra.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.
O que vem a ser clerose
Wellington,
A clorose, é a condição de uma planta, em que as suas folhas não produzem suficiente clorofila.
As folhas apresentam uma coloração diferente da normal: verde pálido ou amarelado.
O Sulfato de ferro supre a deficiência.
Abraços