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Paisagismo e Jardinagem

Curatella americana

cajueiro-bravo-do-campo; lixeira, sambaíba-de-minas-gerais, cambarba, caimbé, pau-de-lixa, sobro, pentieira

Foto de Pedro Spoladore (own work), CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

Com raízes profundas, tronco tortuoso e folhas coriáceas e ásperas, esta árvore suporta longos períodos de seca. É visitada por vespas, formigas, besouros e joaninhas, sendo muito atrativa para as abelhas e pássaros. Ideal na arborização urbana, sua madeira é pesada, dura e compacta, utilizada na marcenaria, armações de selas e também como lenha e carvão. A casca pode ser aproveitada para curtir couro e as duras folhas podem ser usadas como lixa. Na medicina é ministrada no tratamento da artrite, úlceras, pressão alta, diabetes e a flor minimiza a tosse, resfriados e bronquite. As sementes são usadas para dar sabor ao chocolate.

Foto de João Medeiros, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons

No paisagismo deve ser pensada em solos arenosos, com baixa umidade ambiental.

Foto de João Medeiros, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons

É multiplicada por sementes logo que colhidas e semeadas em substrato arenoso, a pleno sol, devendo ser cobertas levemente e mantidas úmidas. Germinam em 15 dias aproximadamente.

  • Sinônimos estrangeiros:  curata, vacabuey, parica, chaparro, chumico, peralejo macho, hojamán, carne de fiambre, saha, lengua de vaca, tachicón, raspaviejo, rasca la vieja, (em espanhol); wild cashew tree, sandpaper tree, (em inglês).
  • Família: Dilleniaceae.
  • Características: árvore caducifólia.
  • Porte: 5 a 10 metros de altura.
  • Fenologia: inverno e início da primavera.
  • Cor da flor: branca-esverdeada.
  • Cor da folhagem: verde claro.
  • Origem: sul do México, América Central, norte de América do Sul e no Cerrado, Caatinga e Amazônia do Brasil.
  • Clima: tropical/ subtropical.
  • Luminosidade: sol pleno.

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