Erythrina verna
murungu, mulungu-coral, canivete, corticeira, sananduva, mulungú-suinã, molungo

Foto de joao batista Shimoto, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons
A árvore, também classificada como Erythrina mulungu, pode ser usada no paisagismo, onde se destaca com suas flores agrupadas em racemos densos, atraindo beija-flores, periquitos, macacos-prego e outros pássaros para sugar seu néctar. É ideal em praças, canteiros grandes e avenidas, onde traz grande efeito ornamental quando floresce.

Foto de João Medeiros, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons
Seu nome Erythrina vem do grego erythros, que significa “vermelho”, em alusão à cor das flores e verna é o epíteto latino que significa “primavera”.

Foto de User:Adventurous36, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
É reproduzida por sementes e as mudas alcançam o porte adequado para plantio, cerca de seis meses após a semeadura.
- Sinônimos estrangeiros: flame tree, mulungu, mulungú, (em inglês); mongoleiro, mulungu, flor de coral, (em espanhol); mulungu, (na Guiana Francesa).
- Família: Fabaceae.
- Características: árvore caducifólia.
- Porte: 10 a 22 metros de altura.
- Fenologia: final do inverno.
- Cor da flor: alaranjada a vermelha.
- Cor da folhagem: verde.
- Origem: Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas, Bolívia e todo o Brasil.
- Clima: tropical/subtropical.
- Luminosidade: sol pleno.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.