Garcinia gardneriana
bacupari, bacopari, bacuri-miúdo, uvacupari, mangostão-amarelo
O nome popular, bacupari, vem do tupi-guarani e pode ser traduzido como “fruta de cerca”, por causa dos ramos que crescem na horizontal quando ela surge em áreas abertas ou porque os indígenas a cultivavam para cercar suas roças. É comum vê-la com sua copa piramidal em quase todo o território brasileiro, sendo ideal na arborização rural assim como em cercas vivas. Os frutos podem ser consumidos in natura, em sorvetes, doces e sucos, além de proporcionar um bom vinagre.
O nome genérico foi dado em homenagem ao botânico, médico e naturalista franco-suíço Laurent Garcin (1683-1752).
É multiplicada por sementes, que devem ser semeadas assim que o fruto for aberto, germinando em menos de três meses.
- Sinônimos estrangeiros: achachairú, (em espanhol).
- Família: Clusiaceae.
- Características: árvore ou arbusto com folhas perenes.
- Porte: 4 a 8 metros de altura.
- Fenologia: inverno e início da primavera. Frutificação de dezembro a abril.
- Cor da flor: branca.
- Cor do fruto: amarelo.
- Cor da folhagem: verde médio.
- Origem: Brasil: Floresta Amazônica e Mata Atlântica, também na Bolívia.
- Clima: subtropical/tropical.
- Luminosidade: sol pleno, meia-sombra.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.