Gomphrena globosa
perpétua-roxa, amaranto-globoso, gonfrena

Foto de Dinkum, CC0, via Wikimedia Commons
Seu nome popular é uma alusão a capacidade de manter as flores em perfeito estado, mesmo depois de secas, como uma sempre-viva, sendo muito usada em arranjos, também é comum em forma de colares e grinaldas naturais, principalmente na cultura havaiana, uma vez que mantêm tanto a forma como a cor após a secagem.

Foto de 阿橋 HQ, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons
Ela é polivalente, podendo ser usada como forração em canteiros, maciços, rock gardens e bordaduras, suportando bem curtos períodos de seca.
A classificação Gomphrena vem de Gomphraena, nome que Plínio, o naturalista romano, que viveu no século I, utilizava para classificar uma espécie de amaranto, de aparência semelhante. Já o epíteto globosa indica o formato esférico da flor.

Foto de Cbaile19, CC0, via Wikimedia Commons
É multiplicada de modo fácil por sementes, que ela produz em grande quantidade e podem ser semeadas em qualquer época do ano.
- Sinônimos estrangeiros: thousand days red, globe amaranth, (em inglês); amaranto redondo, amarantinas, siempreviva, flor de Santa Lucía, , violetilla, violeta silvestre, flor de la oración, eternas blancas, eternas encarnadas, eternas moradas, guirnal da, perpetuas blancas, perpetuas encarnadas, (em espanhol); gomphréna globuleuse, amarantine globuleuse, amarantine, (em francês).
- Família: Amaranthaceae.
- Características: herbácea prostrada, anual.
- Porte: 20 a 40 cm de altura.
- Fenologia: meados do verão, outono.
- Cor da flor: roxa, rósea ou branca.
- Cor da folhagem: verde claro.
- Origem: de Guatemala até o Panamá.
- Clima: subtropical, temperado, não tolera geadas.
- Luminosidade: sol pleno.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.