Magnolia ovata
pinha-do-brejo, baguaçu, vaguaçu, bicuibaçu, araticum-do-brejo, cedro-branco, araticum-fruta-de-pau, pau-pombo, magnólia branca, taça-de-passarinho
Uma árvore de copa densa e mais ou menos oval, cuja sinonímia é Talauma dúbia, Talauma ovata ou Talauma frangantissima, crescendo naturalmente em terras úmidas ou brejosas, que floresce com seis pétalas perfumadas, sendo polinizada por besouros que as visitam durante a noite.
No paisagismo deve ser pensada para solos muito úmidos e até brejosos.
O nome foi criado pelo padre e botânico Charles Plumier (1646 – 1704), em homenagem a Pierre Magnol (1638 – 1715), professor de medicina e diretor do Jardin des Plantes em Montpellier.
É propagada por sementes sem nenhum tratamento, semeadas em local sombreado. A germinação é baixa e o desenvolvimento lento.
- Sinônimos estrangeiros: japanese cucumber tree, japanese bigleaf magnolia, japanese whitebark magnolia, umbrella tree, (em inglês); magnolia, ( em espanhol); magnolier, (em francês).
- Família: Magnoliaceae.
- Características: árvore perene .
- Porte: 10 a 20 metros de altura. Pode alcançar 30 metros no seu habitat natural.
- Fenologia: primavera, verão.
- Cor da flor: branca.
- Cor da folhagem: verde escuro.
- Origem: sul da Bahia, centro-oeste, sul e sudeste do Brasil.
- Clima: subtropical/tropical. Suporta temperaturas baixas e geadas leves.
- Luminosidade: sol pleno ou sombra leve.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.