Rosa wichuraiana
rosa-trepadeira
Planta lenhosa que precisa ser conduzida para atuar como trepadeira, possui longos ramos espinhentos com folhas verdes e flores com cores variadas e cinco pétalas com estames amarelos proeminentes, nas estações mais quentes e muito apreciada pelas abelhas. O nome é uma homenagem ao advogado e botânico alemão Max Ernst Wichura (1817-1866).
E, seguramente, a trepadeira mais popular na Europa, onde foi introduzida em 1850, sendo adequada para revestir pérgulas, alambrados e pilares. Também é classificada como Rosa luciae.
A reprodução e feita por estaquia, retirando um galho de 20 a 30 centímetros bem formado, sem flores e com três pares de folhas. Deve-se cortar a ponta na diagonal e espetar a estaca na mesma mistura usada para o plantio, excluindo apenas o calcário.
- Sinônimos estrangeiros: rose of Wichura, memorial rose, (em inglês); rosal de Wic hura, (em espanhol); rosier de Wichura, (em francês); halbimmergrüne kletterrose, (em alemão); rosa rampicante, (em italiano).
- Família: Rosaceae.
- Características: trepadeira lenhosa. Caducifólia em regiões de clima frio no inverno, mas perene nos subtrópicos.
- Porte: Ramos com cerca de 6 metros de comprimento.
- Fenologia: ano todo, com maior intensidade na primavera e verão.
- Cor da flor: branca, rosa, vermelha e amarela.
- Cor da folhagem: verde-médio.
- Origem: Japão, China, Taiwan, Coreia, Filipinas.
- Clima: temperado/subtropical.
- Luminosidade: Sol pleno.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.