Salvia farinacea
sálvia-azul, sálvia-farinhenta

Foto de cultivar413 from Fallbrook, California, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons
Uma linda planta para formar grupos densos como forração de canteiros, as folhas são verde-acinzentadas e tem as bordas serrilhadas e suas flores perfumadas, formando espigas intensamente azuis, são um espetáculo, atraindo beija-flores, abelhas e borboletas.

Foto de Rob Hille, Public domain, via Wikimedia Commons
No paisagismo é, além de apropriada como forração combinando com arbustos, cultivada em jardineiras e vasos em pátios e terraços ensolarados. Ao criar o canteiro deve-se plantar as mudas guardando uma distância de 30 centímetros entre elas. Sempre é aconselhável uma poda leve após a floração, removendo flores murchas e folhas velhas. No início da primavera uma adubação com farinha de ossos e esterco de galinha estimulará floradas intensas. É imune a pragas ou doenças, desde que não seja regada em demasia.
A reprodução é por sementes ou por estacas feitas no final do inverno ou início da primavera.

Foto de W. Bulach, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
- Sinônimos estrangeiros: salvia azul, (em espanhol); mealycup sage, mealy sage, blue sage, (em inglês); sauge farineuse, (em francês); salvia blu, (em italiano); mehlige salbei, ahriger salbei, ahren-salbei, oehl-salbei, (em alemão).
- Família: Lamiaceae.
- Características: herbácea perene.
- Porte: 40 a 90 centímetros de altura.
- Fenologia: primavera, verão, outono.
- Cor da flor: azul, há uma variedade com flores brancas, “Alba”.
- Cor da folhagem: verde-acinzentado.
- Origem: México e sul dos Estados Unidos.
- Clima: temperado/subtropical serrano.
- Luminosidade: Pleno sol.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.