Sasa masamuneana “Albostriata”
bambuzinho-japonês

Foto de No machine-readable author provided. Jordi coll costa assumed (based on copyright claims)., CC BY-SA 2.5, via Wikimedia Commons
Este pequeno bambu de colmos finos, foi introduzido na Europa recentemente, em 1981 e pode ser cultivado formando tufos densos, sebes baixas nos jardins e em vasos, onde luze bem. Os rizomas se espalham facilmente, tornando-o alastradiço, requerendo um limitador de raízes. É interessante fazer uma poda leve no inverno para estimular novas brotações.
No paisagismo pode ser cultivado contrastando com outras plantas de folhas grandes e porte maior. Em grupos combina bem com a banana-de-macaco (Thaumatophyllum bipinnatifidum), com a orelha de elefante (Alocasia macrorrhiza) ou com a palmeira-leque (Licuala peltata), entre outras. A irrigação deve ser de três vezes por semana feita moderadamente.

Foto de Cliff from Arlington, Virginia, USA, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons
É multiplicado pela divisão de touceiras na primavera ou através dos rizomas.
- Sinônimos estrangeiros: bamboo sasa, white-striped hairy bamboo, (em inglês); bambú sasaella, (em espanhol); sasa de masamune, (em francês); shiroshima-shiija, fuiri-shii-zasa, genkei-chiku, (em japonês); bambù nano tappezzante, (em italiano); zwergbambus sasa, (em alemão).
- Família: Poaceae.
- Características: bambu perene.
- Porte: 0,50 a 1,00 metros.
- Cor da folhagem: verde com listras amarelas.
- Origem: Japão.
- Clima: temperado, subtropical.
- Luminosidade: sol pleno, meia sombra. Tolera o frio.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.