Stifftia grazielae
estifia-vermelha, rabo-de-cotia, diadema, pompom, flor-da-amizade, esponja
Originaria das florestas tropicais e subtropicais é frequentemente encontrada em regiões montanhosas, fornecendo inflorescências em capítulos com flores em tons de rosa ou vermelho. Principalmente ornamental devido às suas flores vistosas, pode ser usada em paisagismo para embelezamento de jardins e parques, sendo ser aproveitada como cerca viva devido ao seu porte, ajudando na criação de barreiras naturais e na delimitação de espaços. É uma planta que se adapta bem a diferentes tipos de clima, sendo resistente a períodos de seca, o que é vantajoso em áreas com baixa disponibilidade de água. Portanto muito recomendada em projetos de áreas verdes.
A espécie foi descrita pela primeira vez em 1972 pela botânica brasileira Graziela Maciel Barroso (1912-2003), e o nome é em sua homenagem.
A multiplicação se dá por sementes, que germinam em cerca de 20 dias.
- Sinônimos estrangeiros: brazilian edelweiss, (em inglês); edelweiss brésilien, (em francês); brasilianische edelweiss, (em alemão); edelweiss brasileña, (em espanhol); edelweiss brasiliana, (em italiano);
- Família: Asteraceae;
- Características: arvoreta perene;
- Porte: 2 a 3,50 metros de altura;
- Fenologia: ano todo, com maior intensidade entre maio e agosto;
- Cor da flor: rosada, vermelha;
- Cor da folhagem: verde intenso;
- Origem: endêmica do Brasil é encontrada mais frequentemente no Cerrado;
- Clima: subtropical/tropical;
- Luminosidade: sol pleno, meia-sombra.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.