Tradescantia fluminensis “Albovittata”
trapoeraba-branca

Foto de Krzysztof Ziarnek, Kenraiz, CC BY 4.0, via Wikimedia Commons
Uma herbácea notável quando aproveitada como forração em locais com o sol da manhã, ela se alastra e fica bem baixinha, preferindo solos levemente úmidos, florescendo na primavera e no verão apenas quando cultivada em ambientes externos . Também pode ser usada em cestos suspensos em ambientes internos com bastante luz solar.
Seu nome botânico homenageia John Tradescant (1570-1638) e seu filho John Tradescant (1608-1662), botânicos e jardineiros do rei Carlos I da Inglaterra e o epíteto fluminensis vem do latim flumen, provavelmente em referência ao Rio Janeiro local onde a espécie é nativa. Há uma inúmera variedades de tradescantias usadas nos jardins, mas esta é uma das mais atrativas.

Foto de Enrique Dans from Madrid, Spain, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons
É facilmente propagada por estacas dos caules.
- Sinônimos estrangeiros: spiderwort, giant white inch plant, variegated wandering jew, (em inglês); amor de hombre, judio errante, tradescantia manchada, (em espan hol); misère, (em francês); tradescanzia, erba miseria striata, (em italiano).
- Família: Commelinaceae;
- Características: herbácea perene pendente;
- Porte: ramos com 60 centímetros de comprimento;
- Fenologia: primavera e verão;
- Cor da flor: branca.
- Cor da folhagem: verde-clara com listras brancas.
- Origem: Brasil e norte da Argentina;
- Clima: tropical / subtropical. Não tolera geadas;
- Luminosidade: meia sombra, sol da manhã.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.