Viburnum suspensum
viburno-da-flor-pendente

Foto de Agnieszka Kwiecień, Nova, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
Com folhas ovais, coriáceas e nervuras marcantes, este arbusto encanta com suas flores cheirosas, muito apreciadas por abelhas e borboletas. Nos jardins, das regiões sul e sudeste do Brasil, pode ser pensado em cercas vivas, inclusive reparando os ventos, já que é compacta e com folhagem firme e perene. Igualmente pode ser cultivada como arvoreta, suprimindo as brotações laterais. Não é atacado por pragas ou doenças.

Foto de Agnieszka Kwiecień, Nova, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
É multiplicado, preferentemente, por estacas no finais do inverno, também pode ser por sementes, entretanto a germinação é lenta.
- Sinônimos estrangeiros: sandankwa viburnum, (em inglês); viorne, (em francês); viburno sandankwa, (em espanhol); schneeball, (em alemão); palla di neve, pallone di maggio, (em italiano); gomo-ju, (em japonês).
- Família: Adoxaceae.
- Características: arbusto perene e lenhoso.
- Porte: de 1,50 a 3,00 m de altura.
- Fenologia: final do outono, inverno, início de primavera.
- Cor da flor: branca e perfumada.
- Cor da folhagem: verde escura.
- Origem: Japão, em Okinawa e nas ilhas Ryukyu.
- Clima: subtropical/temperado. (suporta geadas leves).
- Luminosidade: sol pleno, meia sombra.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.