Vriesea incurvata
gravatá
Esta bromélia é endémica da Floresta Atlântica Brasileira, especialmente entre o Rio de Janeiro e o norte de Rio Grande do Sul, epífita é citada na lista de espécies da flora ameaçadas de extinção do Rio Grande do Sul. Suas folhas aparecem formando uma roseta em número de dez ou mais.
É apropriada para cultivos, preferentemente, utilizando outro vegetal como suporte, como os ramos de árvores ou em grupos isolados em jardins assim como em vasos e bordaduras. As regiões litorâneas são as mais favoráveis para seu cultivo. O tanque formado pelas folhas deve estar sempre com água e a umidade ambiente precisa ser alta.
Um estudo realizado pelo Instituto Oswaldo Cruz aponta que, em locais de interface entre o ambiente urbano e silvestre – como parques e encostas de morros –, as bromélias não possuem um papel importante na proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor do vírus da dengue.
É propagada pelas mudinhas que surgem ao redor da planta mãe.
- Sinônimos estrangeiros: flaming sword, (em inglês); pluma de Indias, (em espanhol).
- Família: Bromeliaceae.
- Características: bromélia epífita e perene.
- Porte: 30 a 50 centímetros de altura.
- Fenologia: agosto até janeiro.
- Cor da flor: vermelho e amarelo.
- Cor da folhagem: verde-claro.
- Origem: Brasil.
- Clima: tropical/subtropical. Não suporta temperaturas baixas.
- Luminosidade: meia-sombra ou sombra leve.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.
Ela é reproduzida pela Holambra?
Sim, María Aparecida,
Pela Veiga Bromélias: Mercado de flores CEAFLOR BOX E-57, Holambra, (19) 99697-6683.
Abraços