“Eco-grafite”, uma maneira alternativa de fazer arte

Você sabe o que é “eco-grafite”? Esta pode ser uma maneira alternativa de levar a sustentabilidade ao meio artístico.

Uma, entre as primeiras a fazer o uso da técnica de grafite ecológico, a artista plástica britânica, Anna Garforth, encontrou uma maneira diferente de se expressar artisticamente: transformar muros e paredes com a utilização de musgos.

O projeto Grow (“crescer”, em português), apareceu em uma parede da cidade de Londres, em uma instalação abandonada que será demolida

Denominada “eco-grafite”, a arte se tornou um meio de comunicação que imprime causas ambientais, como a preocupação com a ecologia e a vida sustentável.

Anna não conta a localização, mas quer expor sua apreciação pelo deserto urbano antes que ele seja suprimido

O musgo, além de ter um fácil crescimento, não causa nenhum dano ao meio ambiente, como as pichações feitas com sprays convencionais. A técnica, segmento novo para os artistas de rua, é tratada como uma espécie de “pichação verde”, que se sobressai com sua cor e consistência sobre todo o concreto acinzentado da vida urbana.

A artista, que se considera um tipo de “jardineira urbana”, se utiliza de diversos materiais e técnicas para se expressar, no entanto, o “eco-grafite” é o que mais se destaca.

Qual a sua opinião sobre este tipo de manifestação artística? Você acredita que ela pode ser uma saída para acabar com a poluição visual ou, simplesmente, minimizá-la nas grandes cidades? Dê a sua opinião!

Fonte das imagens: Inhabitat

Isabela Meleiro

Isabela Meleiro é jornalista, redatora, fotógrafa e revisora.