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Paisagismo e Jardinagem

Campomanesia adamantium

guabiroba-do-campo, gabiroba-verde, guavira

Foto de joao batista Shimoto, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

Um arbusto com tronco tortuoso, sulcado e ramificado desde a base e casca amarelada e descamante em placas finas, as folhas são coriáceas, com frutos lisos e globosos, de cor verde-amarelados, cuja polpa suculenta tem um gosto doce-acidulado, com muitas sementes moles e é rica em vitamina C. São consumidos in natura e usados para fazer sorvetes, geleias, sucos e licores muito saborosos. A planta é muito graciosa quando floresce, atraindo abelhas.

Foto de See page for author, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons

Prefere solos pedregosos ou arenosos com pH entre 5,0 a 6,5, suportando longos períodos de estiagem e pode ser cultivada em vasos, com 60% de um bom substrato, 30 % de areia média de rio e 10% de esterco curtido de boi.

O nome popular, guabiroba, vem do tupi guarani e significa “fruto da casca amarga” uma peculiaridade saliente para quem se atreve mastigar as cascas amargadas desse fruto.

As sementes devem ser semeadas logo após a remoção da polpa, colocando duas para cada saquinho. A germinação ocorre em mais ou menos 30 dias e as mudas crescem devagar, alcançando 20 centímetros dez meses após o plantio.

  • Sinônimos estrangeiros: white guabiroba, (em inglês);  guavirami, (em guarani).
  • Família: Myrtaceae.
  • Características: arbusto.
  • Porte: 1,50 a 2,00 metros de altura.
  • Fenologia: início da primavera. Frutificação da primavera ao início do verão.
  • Cor da flor: branca.
  • Cor do fruto: amarelo.
  • Cor da folhagem: verde médio.
  • Origem: Paraguai e no Brasil em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul até Rio Grande do Sul.
  • Clima: subtropical/temperado. Suporta geadas leves.
  • Luminosidade: sol pleno.

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