Inga laurina
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Foto de Mateusbotanica2020, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
O Inga laurina é comumente encontrado em áreas úmidas, como margens de rios, brejos e florestas tropicais; por isso é popular em projetos de reflorestamento de áreas alagadiças. Por ser uma árvore nativa, é frequentemente utilizada em projetos de recuperação ambiental e reflorestamento. Além disso, devido ao seu crescimento rápido e à produção de sombra, pode ser usada no paisagismo, principalmente em jardins maiores e parques. Também é uma excelente árvore para recuperação de matas ciliares, ajudando a evitar erosão de solos nas margens de rios.
A polpa do fruto do ingá é comestível e apreciada por seu sabor doce. Em algumas regiões, suas folhas e frutos têm uso medicinal popular, sendo usados para tratar problemas digestivos e inflamações.

Foto de Alex Popovkin, Bahia, Brazil from Brazil, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons
Sua reprodução é feita por meio de sementes, que germinam facilmente.
- Sinônimos estrangeiros: wild tamarind, laurina inga, (em inglês); guamo, guamo liso, guaba, (em espanhol);
- Família: Fabaceae;
- Características: árvore perenifólia;
- Porte: 8 a 15 metros de altura;
- Fenologia: início da primavera até o verão;
- Cor da flor: branca ou esverdeada;
- Cor da folhagem: verde escuro e brilhante;
- Origem: desde o México até a Argentina;
- Clima: subtropical/tropical, com temperaturas médias anuais entre 18°C e 28°C;
- Luminosidade: sol pleno.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.