Diodia brasiliensis
erva-de-touro, vassourinha-de-botão, botãozinho-roxo, diodia, poaia-do-campo
Ideal para áreas degradadas, como cobrimento de solo, controlando erosão e suprimindo ervas daninhas. Pela floração delicada, pode ser usada em jardins naturais ou bordaduras, onde atrai abelhas, borboletas e outros insetos.

Bob Peterson from North Palm Beach, Florida, Planet Earth!, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons
Suas folhas pequenas ficam dispostas ao longo dos ramos. Ela tem um potencial muito interessante no paisagismo, especialmente em projetos com pegada mais natural, ecológica ou regenerativa, combinando muito bem com espécies do cerrado ou da mata atlântica, como o capim-dos-pampas, pequenas bromélias terrestres, cactáceas ou suculentas brasileiras

Doug McGrady from Warwick, RI, USA, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons
Apropriada em jardins de baixa manutenção, tolerando solos pobres, calor e falta de adubação. Requer pouca rega depois de estabelecida e é resistente a pragas e doenças.
A propagação é feita por estacas, método mais rápido e eficiente.

sonnia hill, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons
- Sinônimos estrangeiros: brazilian diodia, (em inglês); florcita morada, (em espanhol);
- Família: Rubiaceae;
- Características: herbácea rasteira ou subarbustiva;
- Porte: 0,50 a 1,00 metros de altura;
- Fenologia: verão;
- Cor da flor: branca com suaves tons rosados;
- Cor da folhagem: verde-escura;
- Origem: sul e sudeste do Brasil, nos campos de altitude;
- Clima: temperado/subtropical, suporta o frio;
- Luminosidade: Sol pleno.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.