Designer italiano desenvolve dessalinizador
Transformar água salgada em potável é possível?
De maneira simples, fácil e prática, um forno capaz de dessalinizar a água salgada e transformá-la em potável foi desenvolvido pelo designer italiano Gabriele Diamanti. Após sete anos de testes e estudos, o denominado “Eliodomestico”, esteve presente em exibições na Espanha, França e Itália.
Separada em três partes, a criação é um tipo de forno cerâmico. Um recipiente preto é reservado para o armazenamento da água salgada. O calor do sol aquece o líquido e o vapor é pressionado e condensado. Um tubo é utilizado para coletar o conteúdo e leva-lo a outro compartimento.
Isento de eletricidade ou cabeamentos, o Eliodomestico é de fácil manutenção e proporciona um bom impacto na economia local, além de não trazer prejuízo algum para o meio ambiente. A capacidade para a dessalinização da água é de até em um único dia.
De acordo com o site oficial do designer, a criação é produzida com materiais amplamente usados, facilmente encontrados, e a tecnologia da peça é simples e popular. “O Eliodomestico é um projeto aberto, gratuito para pessoas que precisam dele. Eu aprecio se você puder me ajudar no desenvolvimento dele!”, explica Diamanti na página.
O custo da criação é estimado em 50 dólares. Contribua!
Qual a sua opinião sobre a tecnologia? Comente!
Fonte das imagens: Superinteressante e site de gabrielediamanti.com
Isabela Meleiro é jornalista, redatora, fotógrafa e revisora.
desejaria saber se tem disponível aqui 01 eliodomestico para implantar aqui na região semi árida pois temos um índice de água com teor de sal e seria um trabalho social e educacional para melhor uso da água, pelas comunidade.
Como faco para adquirir o Eliodomestico o o projeto para a sua construcao.
Olá, Antonio Carlos!
Então, é que este projeto foi produzido sem fins comerciais, ele não pode ser comprado.
O projeto é voltado para pessoas que necessitam dele por, muitas vezes, não ter outra opção. O criador até pede contribuições para o seu desenvolvimento.
Abraços,
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Isabela Meleiro