Kalanchoe blossfeldiana
Flor-da-fortuna, calanchoe, calanchoê, calandiva
Esta plantinha deve ser mantida em um solo muito bem drenado, preferentemente arenoso e, ao regar, as folhas e flores não devem ser molhadas. Pode ser cultivada em vasos, mas sempre em local muito bem iluminado, entretanto é uma alternativa interessante em canteiros ensolarados e com solos porosos, formando bordaduras. Em regiões com temperaturas muito altas, devem ser resguardadas do sol do meio-dia. Uma adubação anual com farinha de ossos e torta de algodão, irá favorecer o verdor estimulando a floração. Devem ser cortadas as flores murchas, assim como as hastes que não tiverem botões, isto também incentiva novas flores.
Seu nome é uma homenagem ao botânico e hibridizador alemão Robert Blossfeld, (1882–1945), pai de Harry Blossfeld (1913 – 1986), um botânico alemão que morou no Brasil e foi o fundador da Escola de Jardinagem do Parque Ibirapuera de São Paulo, em 1969. Robert foi responsável pela popularização da flor da fortuna em todo o mundo, a partir de 1932.
- Sinônimos estrangeiros: Flaming Katy, christmas kalanchoe, florist kalanchoe, madagascar widow’s-thrill, (em inglês); calanchoe, escarlata, calandiva, (em espanhol); kalanchoe des fleuristes, (em francês); calancola, calandiva, (em italiano), f lammendes kathchen, (em Alemão).
- Família: Crassulaceae.
- Características: Herbácea perene e suculenta.
- Porte: 0,20 a 0,30 centímetros de altura.
- Fenologia: Todas as estações, mas com maior ênfase no inverno e primavera.
- Cor da flor: Vermelho, alaranjado, amarelo, rosa, lilás e branco.
- Cor da folhagem: Verde-fosco, suculenta.
- Origem: Madagascar.
- Clima: Subtropical/tropical/temperado (tolera o frio).
- Luminosidade: Sol pleno.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.