Serissa foetida “Variegata”
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Um arbustinho baixinho que recomendo para ser usado em canteiros arrematando plantas maiores, estas podem ter flores de cores fortes, contrastando com a alvura doas pétalas da serissa, também pode ser cultivada em vasos e jardineiras, sendo igualmente muito usada como bonsai. As pequenas folhas grossas desprendem um mau cheiro quando esmagadas, mas surgem em ramos eretos dando uma bonita silhueta.
As regas devem ser moderadas, já que em demasia ou acumulada nos pratos que servem aos vasos, acabam por apodrecer a planta. As folhas não devem ser molhadas ao regar a planta, porque estimula o aparecimento de fungos. A serissa prefere um pH levemente ácido e um solo arenoso, enriquecido com um bom substrato. É conveniente uma poda no final do inverno.
A Serissa foetida foi descrita pelo explorador, naturalista e botânico sueco Carl Peter Thunberg (1743 — 1828) e publicada em Uppsala na Nova Genera Plantarum, em 1798.
É reproduzida, nos finais do inverno, por estacas maduras.
- Sinônimos estrangeiros: snowrose, tree, thousand stars, japanese boxthorn, (em inglês); neige de juin, (em francês); árbol de las mil estrelas, rosa de nieve, (em espanhol); junischnee, (em alemão); serisa, (em italiano).
- Família: Rubiaceae.
- Características: pequeno arbusto.
- Porte: 50 a 80 centímetros de altura.
- Fenologia: ano todo, principalmente na primavera e verão.
- Cor da flor: branca.
- Cor da folhagem: verde escuro com as bordas creme.
- Origem: Sudeste Asiático, Japão, China e Índia.
- Clima: temperado/subtropical (suporta o frio).
- Luminosidade: sol pleno.
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.
Suporta geadas?
Andreia,
Sim, desde que sejam leves, na primavera se recupera brotando novamente.
Abraços