As ervas aromáticas e suas aplicações
Há muito tempo que a humanidade lança mão do conhecimento das ervas aromáticas para diferentes aplicações.
Os antigos xamãs acreditavam que as melhores eram aquelas colhidas na hora e de maneira correta. Sabe-se que as ervas frescas ainda não perderam as funções vitais. Aquelas vendidas ressecadas não são muito recomendáveis, pois as funções se reduzem. Aconselha-se não arrancá-las violentamente ou desnecessariamente.
Para momentos de sobrecarga emocional ou depois de discussões, ou mesmo quando os pensamentos negativos são muito recorrentes, podemos usar:
Mil em ramas – possui um efeito tônico, revitalizante, digestivo, trabalha como uma esponja, que absorve as energias negativas;
Arruda – no caso dos banhos, não tem função medicinal, mas age como protetora e purificadora do corpo e da mente, libera inveja, mau-olhado e negatividade;
Guiné – também ajuda na limpeza energética. Recomenda-se usar poucas folhas na mistura;
Alfazema – possui efeito antidepressivo, antisséptico, calmante e relaxante, além de ajudar a limpar o astral e a trazer tranquilidade;
Malva – atua como calmante, evoca proteção e equilibra as emoções;
Hortelã – é adstringente, analgésico, antidepressivo e antisséptico, além de purificar, proteger e atrair a energia do amor e da saúde.
Consultora de Feng Shui, radiestesia, radiônica, geobiologia e paisagismo. Socióloga por formação, estuda e aplica as técnicas milenares de harmonização e ambientação desde 1992 – www.silmafernandes.com.br.