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Paisagismo e Jardinagem

Cochlospermum regium

algodão-do-cerrado, algodão-do-campo, algodão-bravo, ruibarbo-do-campo, butuá-de-corvo, piriquiteira

Foto de Bernard DUPONT from FRANCE, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons

A espécie é comum no cerrado, caatinga e pantanal, crescendo em áreas degradadas, especialmente clareiras abertas pelo desmatamento e beiras de estradas, também é comum em encostas pequenas com solos pedregosos.

Foto de Biodiversity Heritage Library, CC BY 2.0, via Wikimedia Commons

O algodão-do-cerrado, imediatamente após emitir raízes, começa a engrossar sua raiz principal, permitindo uma grande tolerância à seca e ao fogo, especialmente na região do Cerrado quando as queimadas afetam toda a parte aérea da planta, as raízes permanecem intactas e com grande volume de reservas para rebrotar, continuando dessa maneira seu ciclo de vida. Ele é um dos primeiros arbustos a emergir após os incêndios no Cerrado.

Foto de Bernard DUPONT from FRANCE, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons

As flores com formato de concha, medem entre 6 e 8 centímetros de diâmetro, dispostas em panículas terminais, que contem de 5 a 10 flores, localizadas na extremidade de brotos grossos e totalmente despidos de folhas. São polinizadas por abelhas e mamangavas.

A propagação é feita por sementes que devem ser semeadas logo que colhidas

  • Sinônimos estrangeiros:  yellow cotton tree, buttercup tree, (em inglês); árbol amarillo del algodón,( em espanhol); mandyj ura, (no Paraguai); arbre de coton jaune, (em francês).
  • Família: Cochlospermaceae.
  • Características: arbusto caducifólio.
  • Porte: até 2m de altura.
  • Fenologia: inverno.
  • Cor da flor: amarela.
  • Cor da folhagem: verde-clara.
  • Origem: Brasil (menos na região sul), Bolívia e Paraguai. Também é comum no Sudeste Asiático.
  • Clima: subtropical/tropical.
  • Luminosidade: sol pleno.

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